|
Segunda |
Terça |
Quarta |
Quinta |
Sexta |
8h
às
12h |
|
|
FT 015 A: Redes Multimídia Varesi/Ursini60% / 40% PA 01
|
FT 022 A: Tecnologias de Antenas e Microondas Leonardo** Marcos Gonçalves assumirá parte quando for credenciado. PA 02 |
FT 031 C1: Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água. Francisco J. C. Teran PA 07 |
14h
às
18h |
FT 029 B: Tópicos em Fenômenos Complexos: Metodologia de Pesquisa Vitor/Gisela/André/Zambon40% / 27% / 20% / 13% PA 05
FT 031 B2: Tópicos em Saneamento:Introdução à Educação Ambiental para sociedades sustentáveis Sandro PA 06 |
FT 027 A: Tópicos em Computação: Visualização de Informação Celmar SA 11
FT 021 A: Tecnologias Avançadas de Saneamento Ambiental Peterson/Maria/Cassiana 40% / 40% / 20% PA 06
FT 030 A: Tópicos em Modelagem e Simulação: Simulação e Programação LinearZambon (50%)/ Marli(50%) SA 10 |
|
FT 003 A: Banco de Dados Camolesi LP 10
FT 028 A: Tópicos em Construção Civil: Concretos Especiais Luisa/Rosa50% / 50% LC 03 |
FT 020 A: Técnicas para Instrumentação FranciscoPA 02
FT 031 A: Tópicos em Saneamento Ambiental: Transientes Hidráulicos J. Geraldo(50%) /Lubienska(50%) PA 05 |
19h
às
23h |
FT 029 A: Tópicos em Fenômenos e Sistemas Complexos: Redes Complexas AndréLP 05
FT 031 C1: Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água. Francisco J. C. Teran PA 07 |
FT 031 C1: Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água. Francisco Javier C. Teran PA 07 |
FT 011 A: Inteligência Artificial Marcos BorgesLP 09
FT 031 C1: Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água. Francisco J. C. Teran PA 07 |
FT 031 C1: Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água. Francisco J. C. Teran PA 07 |
|
FT 025 A Estudo Dirigido I e FT 026 A Estudo Dirigido II
1. Disciplina será oferecida de forma concentrada 1º Semana (09 a13 agosto) 2º Semana (30,31 agosto e de 01 a 03 de setembro)
3º Semana ( 20 a 24 Setembro).
2. Disciplina será oferecida em parceria com a ESALQ/USP – ½ do curso em Limeira e ½ em Piracicaba
1. FT 027 A Tópicos em Computação: Visualização de Informação
Ementa: Aspectos teóricos e práticos de Visualização de Informação (InfoVis). Representação de dados de forma gráfica e interativa. Modelos de referência de InfoVis. Programação de sistemas de InfoVis para fins específicos, com base em kits de ferramentas pré-existentes.
Bibliografia:
Card, S. K., Mackinlay, J.; Shneiderman, B. Readings in Information Visualization: Using Vision to Think. Morgan Kaufmann, 1999.
Mazza, R. Introduction to Information Visualization. Springer, 2009.
Spence, R. Information Visualization: Design for Interaction. 2a. edição. Prentice Hall, 2007.
Silva, C. G. Exploração de bases de dados de ambientes de Educação a Distância por meio de ferramentas de consulta apoiadas por Visualização de Informação. Tese de Doutorado. Instituto de Computação, Universidade Estadual de Campinas, 2006.
http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000412297 .
Tufte, E. R. The Visual Display of Quantitative Information. Graphics Press, 1983.
Tufte, E. R. Envisioning Information. Graphics Press, 1990.
2. FT 028 A Tópicos em Construção Civil: Concretos Especiais
Ementa:Estrutura do concreto, materiais componentes do concreto de alto desempenho, metodologia de dosagem do concreto, estudo da reologia da pasta de cimento e da consistência de caldas de cimento.Concretos especiais – concreto com materiais alternativos – normatização sobre uso de Resíduos da Construção Civil (RCC); Concretos especiais – concreto com materiais alternativos – normatização sobre uso de Borracha; Concretos especiais – concreto com materiais alternativos – normatização sobre uso de argila expandida / vermiculita; Concretos especiais – concreto com materiais alternativos – normatização sobre uso de sílica ativa; Ensaios Laboratoriais: Moldagem / Caracterização/ Ensaios Mecânicos.
Bibliografia
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto. Procedimento. NBR-6118/2003. Rio de Janeiro. 2003.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – requisitos. NBR 15116/2004. Rio de Janeiro. 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR NM 23, Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 2001.
Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR NM 248, Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003.
Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR NM 45, Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, 2006.
Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR NM 52, Agregado Miúdo - Determinação de massa específica, massa aparente. Rio de Janeiro, 2003
Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR NM 53, Agregado Graúdo - Determinação da massa específica, da massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, 2003.
Resolução CONAMA n° 258, de 26 de Agosto de 1999.
Resolução CONAMA n° 307, de 05 de julho de 2002.
Helene, P.R.L.; Terzian, P. Manual de dosagem e controle de concreto. PINI Editora. São Paulo, 1992
Isia, Geraldo C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005. 1 e 2 v.
Isaia, Geraldo C. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo, IBRACON, 2007. 1 e 2 v.
Metha, P. K. e Monteiro, P.J.M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais. IBRACON, São Paulo, 2008.
3. FT 029 A Tópicos em Fenômenos Complexos: A Redes Complexas
Ementa: Redes complexas: conceitos e representação. Modelos estáticos e de crescimento. Caracterização matemática e aplicações a sistemas tecnológicos. Conceitos e tópicos relacionados aos resultados de trabalhos de pesquisa dos professores da unidade.
Bibliografia:
ANGELIS, A.F. Tutorial Redes Complexas. Projeto Kyatera. USP/TIDIA/FAPESP. 2006. 21p.
BARABÁSI, A. Linked: How Everything Is Connected to Everything Else and What It Means for Business, Science, and Everyday Life. Plume. 2003.
COSTA, L.F.; et ali. Characterization of Complex Networks: A Survey of Measurements. arXiv:cond-mat/0505185 v3. Sep. 2005.
KRAPIVSKY, P.L; DERRIDA, B. Universal Properties of Growing Networks. Physica A 340 (2004). p. 714-724.
NEWMAN, M.E.J. The structure and function of complex networks. arXiv:condmat/03033516 v1. Mar. 2003.
4. FT 029 B Tópicos em Fenômenos Com,plexos: Metodologia de Pesquisa
Ementa: Introdução à ciência. História da ciência. Método científico. Escrita científica. Artigo científico. Estatística/Erros. Base de dados bibliográficos. Normas para referência. Visualização científica/ gráficos e tabelas. Projetos de pesquisa. Fontes de financiamento.
Bibliografia:
The craft of Scientific Writing, Michael Alley, Springer (1996). The craft of Scientific Presentations, Michael Alley, Springer (2003). How to write and publish a paper, Robert A Day e Barbara Gastel, Greenwood Press (2006), Fundamentos da Teoria de Erros, José Henrique Vuolo, Editora Edgard Blucher Ltda (1992). Complementos para os tópicos especiais a critério do docente.
5. FT 030 A Tópicos em Modelagem e Simulação: Simulação e Programação Linear
Ementa: Ementa: Processo Decisorial. Pesquisa qualitativa e modelagem qualitativa. Simulação e validação de modelos simulados. Introdução à pesquisa operacional. Processo de modelagem em pesquisa operacional. Programação linear. Análise de modelos de programação linear.
Bibliografia:
ANDRADE E.L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para Análise de Decisões. 3ª. Edição, LTC Editora, 2004.
BAZARAA, M. S., at al. Linear Programming and Network Flows. 2a.Edição. New York – J. Wiley. 1990.
MORECROFT, JOHN D.W.; STERMAN, JOHN D. Modeling for learning organizations. Portland: Productivity Press. 1994, 400p.
MORECROFT, JOHN D.W.; STERMAN, JOHN D. Strategic modeling and business dynamics. J. Wiley & Sons. 2007. 430p.
6. FT 031 A Tópicos em Saneamento Ambiental: Transientes Hidráulicos
Ementa: Introdução. Equações básicas. Solução das Equações (Métodos das retas características). Principais Condições de Contorno. Máquinas Hidráulicas. Dispositivos e controle.
Bibliografia:
Chaudhry M.H. Applied Fluid Transients. Van Nostrand Reinhold.
Streeter, V.L. Fluid Transients. McGraw-Hill
7. FT 031 B Tópicos em Saneamento Ambiental: Introdução à Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Ementa: Construção de uma visão crítica sobre a Sociedade de Consumo. Estudo sobre os principais momentos que constituíram a chamada crise ambiental. A dimensão social (política, cultural e econômica) da crise ambiental. Os grandes encontros e principais documentos referentes às questões ambientais. Desenvolvimento Sustentável ou Sociedades Sustentáveis. As diferentes abordagens em Educação Ambiental. Histórico e Políticas Públicas Nacionais de Educação Ambiental (ProNEA, PROFEA, Órgão Gestor da Educação Ambiental, Coletivos Educadores, entre outros). Leis e Decretos sobre Educação Ambiental. Análise de diferentes experiências em Educação Ambiental à luz de uma pesquisa sobre Educação Ambiental e Sociedades Sustentáveis.
Bibliografia: AUTORES VÁRIOS. Artigos Científicos e de Difusão Cultural sobre Educação Ambiental. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (vários números). REVISTA TÓPICOS EM EDUCACIÓN AMBIENTAL (vários números). BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2003 – 2008, Séries "Documentos Técnicos de EA", "Desafios da Educação Ambiental" e "Repertórios da Educação Ambiental, BRASIL. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1999. Lei federal Nº 9795 de 27/04/1999. CEDES, 1993. “Educação Ambiental” Cadernos Cedes. Campinas, Papirus, no. 29. FERREIRA, Lucia Costa. 1998. “A questão ambiental” São Paulo: Boitempo Editorial. FREIRE, Paulo, 1997. “Pedagogia da Autonomia”. São Paulo: Paz e Terra. FOLADORI, Guillermo. , 2001. “Limites do desenvolvimento sustentável” Campinas e São Paulo: Editora da Unicamp e Imprensa Oficial. GRÜN, Mauro. 1996. “Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária”. Campinas, Papirus Ed. GUIMARÃES, Mauro. 1995. “A dimensão ambiental na educação”. Campinas: Papirus. LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.), 2004. “Identidades da educação ambiental brasileira” Brasília: Ministério do Meio Ambiente. LEFF, Enrique. 2010. “Epistemologia ambiental”. São Paulo: Cortez. LEFF, Enrique. (Org.), 2003. “A complexidade ambiental”. São Paulo: Cortez. NOAL, F.O.; REIGOTA, M. e BARCELOS, V.H.L. (org.). 1999. “Tendências da Educação Ambiental Brasileira” São Paulo: Cortez Editora. REIGOTA, Marcos. 1994. "O que é educação ambiental" São Paulo: Brasiliense”. SATO, Michele & CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 2006. "Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios". São Paulo: ARTMed. TOZZONI-REIS, Marília. 2008. ”Educação ambiental: natureza, razão e história” Campinas, Autores Associados. UNESCO. 1980. “La Educacion Ambiental - las grandes orientaciones de la Conferência de Tbillissi”. Paris: UNESCO.
8. FT 031 C Tópicos em Saneamento Ambiental: Projeto, Controle e Monitoramento de Sistemas de Tratamento de Água.
Ementa: Dimensionamento, controle e monitoramento de sistemas de tratamento de águas de abastecimento e residuárias. Concepções de projetos e dimensionamento de sistemas de tratamento. Recomendações da ABNT. Operação eficiente dos sistemas de acordo com a legislação ambiental. Tecnologias de tratamento adequadas para cada tipo de água natural e de efluente industrial. Automação dos sistemas de tratamento de água.
Bibliografia: ABNT Norma Técnica para o Projeto de Estações de Tratamento de Água. ABN Norma Técnica para o Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto. AWWA, APHA Standard Method for the Examination of Water and Wastewater. Di Bernardo L; Di Bernardo A D Métodos e Técnicas para Tratamento de Àgua. Metcalf & Eddy INc. Wastewater Treatment Engineering. Disposal and Reuse. Vianna M R Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água.